O Supremo Mexicano autorizou o consumo e o cultivo de maconha para 4 cidadãos, outro país da região das Américas avança no debate sobre a legalização da substância, a Colômbia.
Um relatório recente revela que o número de pessoas encarceradas por delitos relacionados a drogas na Colômbia disparou em 250% nos últimos 14 anos, apesar da lei de descriminalização do país e de seu suposto compromisso em reformar sua política de drogas.
Os estudos analisam o discurso e a realidade da reforma na política de drogas, a criminalização do consumo, alternativas ao encarceramento, a prisão de mulheres por uso/tráfico de drogas e a situação dos jovens na América Latina.
O crescimento da África Ocidental como centro de tráfico, produção e consumo de drogas proporciona aos governos a oportunidade de fornecer respostas políticas mais fundamentadas.
O artigo procura demonstrar como as convenções e leis de drogas estão em tensão com os direitos humanos, gerando diversos impactos negativos, multiplicando a violência e a repressão dos setores mais vulneráveis da população nos países em que foram implementadas.
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) finalmente retirou o documento que seria apresentado pelos seus delegados numa conferência sobre redução de danos organizada por Harm Reduction International.
O professor de Criminologia Crítica e Política Criminal da Universidade Andina Simón Bolívar, Jorge Vicente Paladines, analisou as recentes mudanças na lei equatoriana.
O congresso 'Drogas, Política e Cultura: Perspectivas Brasil México' (5-6 de Outubro de 2015) concluiu com uma forte declaração em contra das "consequências indesejadas" do regime internacional de controle de droga.
O Supremo Tribunal Federal julgará a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal (RE 635.659). Novamente, a suprema corte participará de uma demanda histórica a qual extrapolará uma análise meramente jurídica.