Este reporte discute as estratégias para reduzir as taxas de violência em quatro cidades da América Latina: Rio de Janeiro no Brasil, Medellín na Colômbia, Ciudad Juárez no México, e Santa Tecla em El Salvador.
A violência relacionada com a droga tornou-se num problema muito sério no México, levando a mais de 30.000 mortes no país entre Dezembro de 2006 e Dezembro de 2010. Esta monografia oferece uma avaliação da situação de segurança contemporânea no México através da pesquisa RAND existente em assuntos…
Depois do furor inicial gerado pela implantação das Unidades de Policia Pacificadora (UPP) em algumas favelas do Rio de Janeiro anteriormente dominadas por grupos de traficantes, começam a se consolidar as primeiras lições de um processo que continua aberto a ajustes e melhorias. Quem afirma é o…
Graças a sua experiência no campo, o coronel Jorge da Silva tem hoje a certeza de que a ação repressiva para controlar o uso de drogas não apenas é ineficiente, como gera os graves problemas de segurança pública que países como Colômbia, México e Brasil enfrentam.
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O relatório sumariza as ligações entre a violência interpessoal e o uso ilícito de drogas, identifica os factores de risco para o envolvimento em violência relacionada com as drogas, descreve medidas de prevenção que se dirigem à violência relacionada com as drogas e explora o papel da saúde…
Uma megaoperação para acolher usuários de crack, realizada na madrugada na Zona Norte do Rio, inaugurou inaugurou uma nova fase no combate ao uso da droga no Rio: a adoção da internação compulsória de adultos. A medida divide opiniões no que diz respeito à sua constitucionalidade.
Os elaboradores de políticas nacionais engajados no campo de política de drogas trabalham numa era de incertezas. As estratégias simplistas de “Guerra às Drogas” falharam em seus objetivos principais - erradicar o mercado de drogas ilícitas e reduzir o predomínio do uso de drogas. Ao mesmo tempo,…
A instalação das Unidades de Polícia Pacificadora nas favelas do Rio de Janeiro levou a uma brusca queda na ocorrência de crimes violentos, reduziu os roubos, mas não freou a comercialização de drogas.
Deixar de reconhecer o fracasso da guerra às drogas pode significar não só uma miopia política, mas também levar a uma piora da violência, resultado do ajuste das pressões do mercado internacional de drogas ilícitas.
Depois dum ano, eis o resultado: a chamada Cracolândia perdeu território no Centro de São Paulo, e o fluxo de usuários que consomem crack a céu aberto no local foi reduzido em 80%.
Nesta entrevista, Deborah, defensora dos direitos dos pobres e de presos, fala sobre política de drogas e avalia o trabalho do movimento Black Lives Matter nos Estados Unidos.
Operações como a de hoje prendem muita gente e apreendem quantidades de drogas que parecem expressivas, mas a um custo enorme de violência contra as pessoas que vivem ali.
Chamado de Redenção, o programa para usuários de crack na região conhecida como Cracolândia, na região da Luz, pretende ofertar vagas em empresas privadas com remuneração de até R$ 1.800.