Este evento tem o apoio da Colaboração Internacional de Investigação-Acção Participativa em Saúde (ICPHR) a ICPHR retende dar ênfase à metodologia de Investigação-Acção Participativa aplicada a contextos recreativos.
Pretende-se, assim, com esta conferência criar um espaço de reflexão, analisando o estado da arte das actuais políticas de drogas, e o impacto que estas têm gerado nos domínios da saúde, da justiça social e da economia.
Nesta edição, a Conferência tem como objetivo ser uma plataforma de discussão e elaboração de propostas orientadas para a solução do problema das drogas.
O Fórum convida a todos para um debate em volta do tema “Rede, Organização do Trabalho e Politicas de Redução de Danos”, centrado sobre a construção de uma política de redução de danos no Estado de São Paulo.
O propósito é realizar uma formação e disputar a sociedade brasileira com uma alternativa para a reforma da política de drogas que seja antiproibicionista.
A Conferência é o tema da reforma da política de drogas de acordo com perspettiva de áreas onde medidas inovadoras neste sentido começaram multiplicarsi nos últimos anos. Para obter mais informações em Inglês , por favor leia as seguintes informações .
RENFA está se preparando para o Encontro internacional que acontecerá online com o tema: '50 anos de guerra às drogas - mulheres resistindo a democracias proibitonistas!'
Este relatório realça as obrigações legais internacionais de controlo de drogas, o espaço de manobra que o regime permite aos decisores políticos nacionais e os limites claros de latitude que não podem ser ultrapassados sem se violarem tratados.
Uma megaoperação para acolher usuários de crack, realizada na madrugada na Zona Norte do Rio, inaugurou inaugurou uma nova fase no combate ao uso da droga no Rio: a adoção da internação compulsória de adultos. A medida divide opiniões no que diz respeito à sua constitucionalidade.
Câmara brasileira aprovou regime de urgência para análise do projeto que cria o cadastro de usuários de drogas. A proposta prevê a internação involuntária e aumenta de 5 para 8 anos a pena mínima de prisão para traficantes.
Este novo programa apóia aqueles que trabalham em setores relacionados com a política de narcóticos, a fim de melhorar suas técnicas de campanha e ação e prover as ferramentas intelectuais necessárias para lidar com a mídia
em questões de narcóticos e a sua problemática.
Mais de 100 pessoas entre policiais, acadêmicos e representantes do Judiciário reuniram-se para discutir a legislação que regula a politica de drogas no Brasil durante o seminário “Saúde e Política de Drogas: a Polícia Civil no front do debate”.
A campanha pela descriminalização do uso de drogas ganhou o apoio de sete ex-ministros da Justiça, que defende que não se pode punir comportamentos praticados na intimidade que "não prejudiquem terceiros".
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, escolheu o novo secretário nacional de políticas sobre drogas. Cardozo reiterou que o Ministério da Justiça é contrário à aprovação do projeto de lei 7.663.
Especialistas internacional entregarão esta semana à presidente Dilma Rousseff, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal uma carta contra o projeto de reforma na lei nacional antidrogas, em tramitação na Câmara.
Um manifesto favorável à descriminalização de usuários de drogas, assinado por mais de 100 líderes evangélicos, foi entregue ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves.
A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto que altera a Lei de Drogas, permitindo a internação involuntária de dependentes químicos et aumentando de 5 para 8 anos de cadeia a pena mínima para o traficante.
Apelamos aos membros da OEA que sigam as recomendações do novos relatórios sobre a política de drogas e apoiem a proposta para que cada país experimente novas estratégias de drogas.